Não existe uma “receita de bolo” para a FIV! Cada mulher e cada casal são únicos e, portanto, o Planejamento Personalizado para a FIV é essencial!
O Dr Francisco de Assis estuda cada caso bem a fundo, para se determinar as melhores escolhas ao longo do tratamento. Todas as alternativas são apresentadas ao casal/paciente, para que eles possam opinar e chegar às melhores decisões.
De acordo com a idade da mulher, sua reserva ovariana e algumas outras variáveis associadas, podemos calcular quais são as chances de sucesso do tratamento. Para mulheres jovens, com boa reserva ovariana, as chances podem ser superiores a 50% por ciclo de FIV. Por outro lado, para mulheres com mais idade e menor reserva ovariana, as chances da FIV podem ser bem reduzidas. Nesses casos, o casal deve avaliar se deseja tentar o tratamento com os próprios óvulos ou se prefere utilizar óvulos de doadora.
Ao se optar pelo uso dos óvulos próprios, devemos decidir qual será o protocolo de estímulo ovariano. Quanto mais óvulos conseguirmos para o tratamento, maior será a chance de gravidez. Dessa forma, a escolha de quais medicamentos serão utilizados, assim como as doses, é essencial. Em alguns casos de baixa reserva ovariana, pode ser necessário realizar múltiplas estimulações e punções ovarianas para conseguir o número adequado de óvulos para o tratamento.
Em seguida, o casal deve decidir se optará por realizar a transferência a fresco (imediata) dos embriões para o útero ou se os embriões serão congelados. Alguns casais podem realizar a transferência a fresco dos embriões, mas em outros casos os embriões serão congelados para transferência futura, por exemplo:
- Quando é realizada a biópsia para análise genética embrionária;
- Quando há risco de ocorrer a Síndrome da Hiperestimulação Ovariana;
- Quando o endométrio não se encontra adequado/bem preparado para a transferência a fresco;
- Quando o casal deseja adiar a transferência por motivos pessoais, entre outros.